O paulistano Eduardo Srur começou sua
carreira com pinturas, mas ganhou destaque nas intervenções
urbanas.Suas obras usam espaços públicos temporariamente a fim de
chamar atenção da população para questões ambientais e a vida
nas grandes cidades de uma forma crítica.
Em março de 2008, São Paulo
amanheceu diferente: 20 garrafas pets gigantes estavam “enfeitando”
a margem de concreto de um dos rios mais poluídos do Brasil, o Rio
Tietê.
A intervenção de Srur
conseguiu captar os olhos das pessoas para o rio que no cotidiano do
paulistano é invisível.A obra propôs a reflexão que grande parte
do lixo que se vê no rio é causado pelo mau comportamento humano.Mais de 7.000 estudantes foram navegas nas águas poluídas do Rio Tietê durante os dois meses de exposição.
O processo de instalação
das garrafas foi registrado e resultou no documentário O Rio
Invisível.O documentário
ganhou prêmio
"Água" no CINE ECO 2009/ Portugal/ Mostra Competitiva.
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